Exame inaugura novo espaço de atendimento da Fisioterapia no Huop

O comentário “estava com saudade de vocês” logo na entrada do ambulatório do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (Huop), já contagiou sorrisos entre a equipe da Fisioterapia. Paciente há oito anos, Vilma Clenir Zanini, só tem elogios para os profissionais e nesta quarta-feira (28), aproveitou para comemorar também o novo espaço de atendimento. “O espaço acolhedor é sempre bom, está cada vez melhor”, diz.
Vilma tem o diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica, e precisa realizar com frequência o exame de espirometria, que foi o procedimento inaugural do novo espaço. “É um exame pulmonar, feito a partir de uma suspeita, para auxílio do diagnóstico e acompanhamento, para ajuste de medicação”, explica a fisioterapeuta, Janaína Paula Aroca.
Além da espirometria, as equipes também realizam acupuntura, microfisioterapia, aromaterapia, reabilitação cardiopulmonar convencional, entre outras. “Geralmente os pacientes são encaminhados pelo pneumologista, cardiologista, também atendemos muitos pacientes pós-operatório do hospital, além de funcionários do Huop e da Unioeste. É uma demanda que temos frequente”, ressalta a fisioterapeuta docente plantonista da Unioeste, Joseane Silva Nobre.
Os atendimentos eram realizados anteriormente no prédio do Centro de Atenção e Pesquisa em Anomalias Craniofaciais (Ceapac). “Tivemos alguns problemas, pois estávamos em uma sala provisória, e como fazemos parte do ambulatório e nossa maior demanda de pacientes tem fluxo nesse local, participamos de toda a execução da planta para que pudéssemos proporcionar um bom atendimento”, diz Joseane.
Para a equipe, ter um espaço novo para o atendimento no ambulatório é motivo de comemoração. “Temos uma demanda bem grande, além disso, o paciente atendido por nós também busca outros serviços no ambulatório, então agora tudo fica mais prático”, comenta Joseane. E para quem é paciente, como a Vilma, o sentimento é de gratidão. “É um atendimento muito bom e tem me ajudado muito nesses anos com a medicação”, finaliza.
Texto e Foto: Beatriz Baron


