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Central de Notícias

Cientista da Unioeste – Daniela Frigo Ferraz

Entre os cientistas apontados como um dos mais citados está a professora Daniela Frigo Ferraz que desde 2003 leciona no curso de Ciências Biológicas do Campus de Cascavel. Ela comenta que ter sido citada no ranking “inicialmente foi uma surpresa para mim essa indicação. Na verdade, não tinha conhecimento que meu nome constava nessa listagem. Mas fico muito satisfeita e feliz em saber que meu nome consta nessa listagem, pois entendo como uma forma de reconhecimento pelo trabalho desenvolvido ao longo de todos esses anos como professora e pesquisadora na Unioeste. Agradeço pela parceria acadêmica dos meus colegas/pesquisadores, pois é nesse coletivo que o conhecimento é produzido e compartilhado. Agradeço ao meu orientador de mestrado prof.  Eduardo Terrazzan, que me apresentou e encaminhou nessa área de pesquisa e de doutorado prof. Antonio Carlos e Márcia que possibilitaram a continuidade em meus estudos. Agradeço a minha família em especial”.

Projeto

Segundo a professora suas atividades de pesquisa desenvolvidas na Unioeste (anteriores e atuais) estão vinculadas ao grupo de pesquisa que atuo, o GECIBIO (Grupo de pesquisa em Educação em Ciências e Biologia), cadastrado no diretório de grupos de pesquisa do CNPq. A atuação em atividades de pesquisa no grupo vem sendo desenvolvidas desde o ano da fundação do grupo no ano de 2004, em que, também exerci a função de líder até o meu afastamento para doutorado em 2014, retomando as atividades no retorno do doutorado no ano de 2018.

A linha de pesquisa que atuo no grupo é a linha de Educação em Ciências. O objetivo inicial da linha, quando da fundação do grupo, foi a inserção da área de Ensino de Ciências e Biologia na região Oeste do Paraná, objetivo esse que foi alcançado por meio das diversas atividades desenvolvidas em pareceria com os integrantes e demais pesquisadores do grupo, como por exemplo, os projetos vinculados ao curso de graduação de Ciências Biológicas- Licenciatura, que foram diversos ao longo desses anos.

O grupo tem quase 20 anos de existência e nos últimos anos tem se consolidado com a participação de pesquisadores de diferentes instituições, promovendo uma salutar troca de conhecimentos. Em especial, nos anos de 2020 e 2021, as trocas entre pesquisadores foi facilitada pelas ações realizadas no período de pandemia de forma remota e síncrona.

No grupo também foram articulados cursos (especialização, formação continuada, extensão, ensino) e promovida a atuação com colegas de outros grupos vinculados a área de Ensino de Ciências e Matemática em cursos de especialização (Lato Sensu). Entre as muitas atividades realizadas, destaco: diferentes projetos de extensão com articulação a Educação Básica, a título de exemplo tivemos o projeto intitulado: “A ciência no cotidiano: melhoria na qualidade de vida em comunidades escolares de municípios de baixo IDH-M” que contou com o financiamento da fundação araucária e era desenvolvido por meio do programa “Universidade sem fronteiras”. Esse projeto em específico teve como objetivo auxiliar na melhoria da qualidade de vida dos sujeitos com ações concretas na comunidade escolar, promovendo o desenvolvimento do bem-estar social e individual e a relação com o meio ambiente.

Além disso houve a participação em diferentes editais do PIBID; articulação com cursos de especialização; orientações de monografias; coorientação de mestrado e doutorado; orientação de especialização; desenvolvimento de pesquisas e elaborações de publicações correspondentes; atuação como pareceristas para revistas da área, entre outros.

Currículo

Daniela é professora adjunta do curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Atua no programa de pós-graduação em Educação em Ciências e Educação Matemática, PPGECEM. Tenho experiência na área de Educação em Ciências atuando principalmente nas seguintes linhas de pesquisa: Educação em Ciências, Ensino de Biologia, Formação de Professores. Membro da ABRAPEC (Associação Nacional de Pesquisadores em Educação em Ciências) e membro do GECIBIO (Grupo de Pesquisa em Educação em Ciências e Biologia) junto ao CNPq.

Projeto

Segundo a professora sua atividades de pesquisa desenvolvidas na Unioeste (anteriores e atuais) estão vinculadas ao grupo de pesquisa que atuo, o GECIBIO (Grupo de pesquisa em Educação em Ciências e Biologia), cadastrado no diretório de grupos de pesquisa do CNPq. A atuação em atividades de pesquisa no grupo vem sendo desenvolvidas desde o ano da fundação do grupo no ano de 2004, em que, também exerci a função de líder até o meu afastamento para doutorado em 2014, retomando as atividades no retorno do doutorado no ano de 2018.

A linha de pesquisa que atuo no grupo é a linha de Educação em Ciências. O objetivo inicial da linha, quando da fundação do grupo, foi a inserção da área de Ensino de Ciências e Biologia na região Oeste do Paraná, objetivo esse que foi alcançado por meio das diversas atividades desenvolvidas em pareceria com os integrantes e demais pesquisadores do grupo, como por exemplo, os projetos vinculados ao curso de graduação de Ciências Biológicas- Licenciatura, que foram diversos ao longo desses anos.

O grupo tem quase 20 anos de existência e nos últimos anos tem se consolidado com a participação de pesquisadores de diferentes instituições, promovendo uma salutar troca de conhecimentos. Em especial, nos anos de 2020 e 2021, as trocas entre pesquisadores foi facilitada pelas ações realizadas no período de pandemia de forma remota e síncrona.

No grupo também foram articulados cursos (especialização, formação continuada, extensão, ensino) e promovida a atuação com colegas de outros grupos vinculados a área de Ensino de Ciências e Matemática em cursos de especialização (Lato Sensu). Entre as muitas atividades realizadas, destaco: diferentes projetos de extensão com articulação a Educação Básica, a título de exemplo tivemos o projeto intitulado: “A ciência no cotidiano: melhoria na qualidade de vida em comunidades escolares de municípios de baixo IDH-M” que contou com o financiamento da fundação araucária e era desenvolvido por meio do programa “Universidade sem fronteiras”. Esse projeto em específico teve como objetivo auxiliar na melhoria da qualidade de vida dos sujeitos com ações concretas na comunidade escolar, promovendo o desenvolvimento do bem-estar social e individual e a relação com o meio ambiente.

Além disso houve a participação em diferentes editais do PIBID; articulação com cursos de especialização; orientações de monografias; coorientação de mestrado e doutorado; orientação de especialização; desenvolvimento de pesquisas e elaborações de publicações correspondentes; atuação como pareceristas para revistas da área, entre outros.

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