Programas de Pós-Graduação discutem Processo de Autoavaliação

Hoje (11), a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação realizou a primeira reunião do ano com os coordenadores dos Programas de Pós-Graduação da Unioeste. Na reunião discutiu-se sobre o Processo de Autoavaliação, disciplinas transversais, ferramentas de análise quantitativa, bolsas e internacionalização.

A Autoavaliação é uma ação essencial para que os Programas possam identificar suas potencialidades e fragilidades e propor ações para as metas a serem atingidas nas diferentes dimensões: acompanhamento do aluno, atividade docente, produção intelectual, impacto social e internacionalização.

Na ocasião, a Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, professora Sanimar Busse, ressaltou que a implementação desse processo de autoavaliação será um grande desafio. “A partir da discussão da minuta e aprovação da Resolução de Autoavaliação, será constituída a Comissão Permanente de Autoavaliação dos Programas e da Pró-Reitoria. Essas comissões irão planejar e implementar o projeto de autoavaliação”. As comissões serão compostas por representantes dos professores, alunos, egressos, agentes universitários e comunidade externa. “A Pró-Reitora ainda complementa que a Minuta de Resolução será encaminhada para apreciação e sugestão à toda a comunidade acadêmica.

O Diretor de Pós-Graduação, professor Jerry Johann, explica que serão apresentadas as diretrizes para que os programas entendam como esse processo se dará. “E também mostraremos ferramentas de análise quantitativa que permitem os programas de se enxergar e compararem com os demais programas com mesmo conceito, para que saibam das perspectivas e subirem de conceito”, destaca o professor.

O professor Samuel Nelson Melegari de Souza é coordenador de um dos Programas de Pós-Graduação, Stricto Sensu em Energia na Agricultura (PPGEA). Para ele, a Unioeste cumpre seu papel em manter a proximidade com os coordenadores de curso. “Esse planejamento futuro é importante, com as mudanças que têm acontecido na Capes, cortes de bolsas, terá um impacto na qualidade e no crescimento dos cursos de pós-graduação, com a redução de bolsistas, redução de orçamento, então a Unioeste tem que desenvolver soluções para suprir essa falta, essa mudança negativa que o Brasil tem enfrentado”.

A etapa seguinte, segundo a Pró-Reitoria, resultará nas tomadas de decisões e proposições de ações para que os Programas consigam atingir as metas propostas pelo Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e pelo Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG), além de atender às demandas levantadas pela comunidade externa.

Texto e foto: Amanda Alves