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Adunioeste pede apoio para discutir demandas dos docentes da Instituição

Adunioeste pede apoio para discutir demandas dos docentes da Instituição

Representantes da Adunioeste (Sindicato dos Docentes da Unioeste) estiveram reunidos com o reitor Alexandre Webber para discutir assuntos pertinentes à Instituição.

Na ocasião, os representantes da Adunioeste, falaram sobre a Lei Geral da Universidades (LGU) que está em discussão em âmbito estadual; também sobre a questão da instrução normativa do Tribunal de Contas da União (TCU) quanto a instalação do ponto eletrônico nas universidades estaduais para docentes e ainda a forma de regulamentar o professor titular na Universidade.

Segundo a presidente em exercício da Adunioeste, professora Alessandra Rosa Carrijo, o Sindicato veio pedir uma posição do reitor em defesa da Universidade, caso seja dada continuidade a implantação da LGU nos moldes atuais apresentado. “O reitor disse que irá defender a Universidade e os seus docentes, caso ela prossiga assim como as campanhas contra educação pública e o trabalho docente”, comentou Carrijo.

Ela explicou que outra questão colocada a atual administração é quanto ao decreto do TCU que recomenda a implantação do ponto eletrônico para os docentes. “A categoria entende que a atividade docente é diferente do agente administrativo. A natureza do trabalho docente não permite o registro eletrônico, pois os professores fazem muitas atividades extra sala de aula como supervisão de estágio fora da Instituição, ou seja, a maior parte das atividades dos docentes não é em sala de aula. Somos controlados pelo Academus, temos que lançar frequências e notas e fazer relatórios dos projetos. É uma visão reduzida achar que um professor só trabalha quando dá aula pois fazemos a pesquisa e a extensão fora da Universidade. Sugerimos a uniformização da frequência em todos os Campi e dar essa visibilidade das nossas atividades”, ressaltaram os docentes.

Quanto à questão do professor titular os sindicalistas solicitaram a normatização do processo com a criação de um grupo de trabalho, para se discutir, entre os campi, a forma como essa pode ser feita ou por uma a regulamentação interna ou por uma lei estadual. “Antes de qualquer decisão vamos discutir como essa regulamentação poderá ser feita”, comenta Alessandra

O reitor Alexandre, na ocasião, garantiu que todos os esforços necessários para defender o ensino público, de qualidade e uma gestão transparente serão feitos e todas as decisões serão discutidas com a comunidade acadêmica.

Também estiveram presentes à reunião os professores, Flávio Pereira, Silvana Souza e Marcos Augusto Arcoverde, do Sindicato.

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