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Dia da Costureira: rotina envolve linhas, agulhas e muita paixão pela profissão

Linhas, agulhas e o equipamento de paixão, a máquina de costura, são esses os materiais indispensáveis da rotina das costureiras do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (Huop). Nesse Dia da Costureira, 25 de maio, é importante ressaltar o trabalho do setor, essencial em todas as unidades de atendimento. “Nunca falta trabalho por aqui, sempre tem algum material para ser entregue nos setores. Fazemos desde reaproveitamento de roupas, conserto, confecção de rouparia, jalecos, e agora na pandemia também confeccionamos as tendas de plástico impermeável, que são colocadas em cima do leito do paciente”, explica Loreni Monteiro, costureira há mais de 12 anos no Huop. “Eu já tenho 20 anos de Huop, e entrei na costura há 12 anos para aprender e me apaixonei. Amo o que eu faço, e mesmo depois de aposentar pretendo continuar trabalhando como costureira”, comenta.
 
Assim como Loreni, para Sueli Salter, a costura também é uma paixão e uma profissão a ser levada para além do Huop. “Já são 31 anos trabalhando com costura, e eu nunca pensei em mudar de profissão, é minha paixão. Aprendi a costurar com 12 anos, e também faço serviços extras fora do hospital. É a profissão da minha vida”, diz Sueli, que conta que possui três máquinas de costura e pretende adquirir mais uma depois da aposentadoria. “Uma costureira sem a máquina de costura falta um membro do corpo, e eu quero mais uma para continuar trabalhando em casa”, comenta.
 
Além de Loreni e Sueli, Rosemari de Lima também faz parte do setor há mais de 20 anos, e ainda comenta que no setor de costura o importante a ressaltar nesse dia é que a prioridade é o bom atendimento. “É necessário pensar no paciente em primeiro lugar”, finaliza.

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