Rondon: Gestão transparente e com participação da comunidade acadêmica

Dando continuidade ao trabalho que desenvolve à frente da direção do Campus de Marechal Cândido Rondon, eleito para a gestão 2020 a 2023, o professor Davi Felix Schreiner fala de como dará seguimento às atividades no Campus bem como as novas metas e objetivos para nova gestão. Professor Davi Felix Schreiner é doutor em História Social pela USP (2002); mestre em História pela UFSC (1984); especialista em Filosofia Política (1991). Diretor Geral do Campus de M. C. Rondon (2007-2011 – 2015-2023); docente dos cursos de Graduação, de Mestrado e Doutorado de História – Unioeste; Coordenador do PPGH – Mestrado e Doutorado (2007-2015); autor de obras, capítulos e artigos científicos; membro de Grupo de Pesquisa vinculado ao CNPQ e coordenador de projetos financiados por Órgão Estaduais e Federais.

       1. Quais as metas a curto prazo para o Campus?

Entre as metas prioritárias para o ano de 2020 estão a conclusão e inauguração do Prédio dos Programas de Pós-graduação de História e Geografia, a conclusão do Complexo de Laboratórios do Centro de Ciências Agrárias, a pintura externa dos Blocos de Salas de Aula I e II, Reformas de laboratórios e outras instalações, a ampliação de espaços para o Centro de Línguas e aquisição de computadores, bibliografias e equipamentos de trabalho.

2. Qual projeto de trabalho que pretende implantar na sua gestão?

Consolidar o Campus de Marechal Cândido Rondon como referência de excelência dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação. Desenvolver uma gestão transparente, com o envolvimento da comunidade acadêmica no planejamento e tomada de decisões. Criar espaços de ambiência para a sociabilidade e a permanência da comunidade na Universidade. Manter e aprimorar o RU. Estabelecer um diálogo profícuo com a comunidade externa, instituições públicas e privadas, para o desenvolvimento de parcerias, produção de tecnologia e sua transferência para o desenvolvimento econômico e social regional e o fortalecimento da Universidade pública.

3. Qual a visão que o senhor tem hoje da Instituição tanto no âmbito regional, estadual e nacional?

A Unioeste é uma Universidade que cresceu vertiginosamente e têm uma contribuição ímpar para a sociedade regional e para o País. Entre outras dimensões destacam-se a formação de profissionais de excelência, a produção de tecnologias e a inserção socioeconômica. Ela tem uma potencialidade instalada que deve ser ampliada na relação dialógica com o Estado, as instituições públicas e a iniciativa privada.

4. Qual o perfil do Campus?

O Campus conta com o Centro de Ciências Agrária, Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras e o Centro de Ciências Sociais Aplicadas, com 10 Cursos de Graduação, 05 Cursos de Mestrado e 4 Cursos de Doutorado, totalizando 199 docentes, 2025 alunos de graduação e pós-graduação. Sua área construída é de 32 m² e sua área física é de 155 hectares. Conta com duas Estações Experimentais, uma em Marechal Cândido Rondon e outra em Entre Rios do Oeste, além de complexo de 64 laboratórios, Núcleo de Práticas Jurídicas que atende a população de baixa renda, Complexo Poliesportivo, com quadra poliesportiva e piscina semiolímpica, ambas aquecidas e cobertas. A principal dimensão do Campus é a sua forte relação com os municípios e a realização de projetos com os diferentes segmentos econômicos e sociais.

Por Patrícia Bosso
Foto: Divulgação