Envio, Remessas e TTMs
- O envio de amostra ocorre quando:
– A amostra é enviada ao exterior para alguma análise, mas a responsabilidade sobre a amostra é de quem realiza o acesso no Brasil (pesquisador brasileiro), não acarretando transferência de responsabilidade. Portanto, o material deverá ser destruído ou devolvido ao Brasil e não poderá ficar depositado em coleções ou grupos de pesquisa no exterior. Esse é o caso quando o aluno vai realizar doutorado sanduíche no exterior e necessita levar a amostra ou mesmo enviar via correio. Mas lembre-se, a amostra precisa ser devolvida ou destruída após a análise.
– A amostra é enviada para prestação de serviços (teste e técnicas especializadas), como parte de atividade de pesquisa ou desenvolvimento tecnológico, na qual a responsabilidade sobre a amostra é de quem realiza o acesso no Brasil, não acarretando transferência de responsabilidade. Esse é o caso de PG (amostra ou DNA) enviado para sequenciamento no exterior.
- A remessa ocorre quando a responsabilidade do PG brasileiro é passada à instituição estrangeira. A remessa depende da assinatura do Termo de Transferência de Material – TTM (em inglês Material Transfer Agreement, MTA).
– ATENÇÃO: A assinatura de um TTM pode levar vários meses e é extremamente importante que o pesquisador o providencie com muita antecedência. Lembramos que o TTM será válido por até 10 anos.
Assim, sugere-se que o pesquisador já deixe pronto os TTMs com as instituições no exterior para as quais planeja fazer a remessa de PG nos próximos anos.