Edições anteriores

  • Publicação Contínua
    v. 18 n. 1 (2024)

  • v. 17 n. 3 (2023)

    Imagem da Capa: A Adoração dos Magos, c.1475 - c.1476 - Sandro Botticelli

  • v. 17 n. 2 (2023)

    Imagem da Capa: Virgin and Child, ca. 1320-30, Theodore M. Davis Collection, Bequest of Theodore M. Davis, 1915

  • v. 17 n. 1 (2023)

    Imagem da Capa: Alexandre Reis - Selo Comemorativo do PPGL - 20 anos. Adaptado.

  • v. 16 n. 3 (2022)

    Imagem da Capa: Obra Pedra, Céu, Movimento (2020), da série Retorno À Terra, de Gustavo Caboco

  • IMAGEM: Mandala Chakrasamvara (pintura)

    v. 16 n. 2 (2022)

    Imagem da Capa:  Mandala Chakrasamvara (pintura)

  • "Young Woman at a Window", de Salvador Dalí

    v. 16 n. 1 (2022)

    Imagem da Capa: "Young Woman at a Window", de Salvador Dalí

  • Foto da capa by Jaider Esbell

    v. 15 n. 3 (2021)

    Imagem da capa: foto de Jaider Esbell

  • Imagem da capa: "The Artist's Studio, Rue de la Condamine", de Frédéric Bazille

    v. 15 n. 2 (2021)

    O presente dossiê tem por intenção reunir artigos e ensaios às mais variadas matrizes metodológicas e teóricas ligadas à pesquisa de pós-graduação sobre o tema, discutindo algumas das possíveis relações entre as manifestações performáticas na Literatura e no Cinema e suas múltiplas relações e interrelação entre representações verbais, mídias e culturas, bem como combinação midiáticas, tradução e transposição interartísticas.

    Organizadores: Acir Dias da Silva (Unioeste) e Norival Bottos Júnior (UFG).

    Imagem da capa: "The Artist's Studio, Rue de la Condamine", de Frédéric Bazille

     

  • Imagem da capa: Ernesto Neto

    v. 15 n. 1 (2021)

    Imagem da capa: Ernesto Neto

  • Imagem da capa: "The Birth of Eve", de Harmonia Rosales

    v. 14 n. 3 (2020)

    Imagem da capa: "The Birth of Eve", de Harmonia Rosales

  • Imagem da capa: Marc Riboud/Magnum Photos

    v. 14 n. 2 (2020)

    Organizadoras: Paula Guerra (UP), Maria Carolina de Godoy (UEL), Patrícia Marcondes de Barros (UEL).

    Imagem da capa: Marc Riboud/Magnum Photos

  • v. 14 n. 1 (2020)

    A revista Travessias publicará o dossiê MITO, IMAGINÁRIO E ECOLINGUÍSTICA, fazendo uma ponte entre a Antropologia do Imaginário de Gilbert Durand e a Ecolinguística, com ênfase na sua variante Linguística Ecossistêmica. A despeito de aparentemente muito diferentes, essas duas disciplinas dialogam muito bem. A Linguística Ecossistêmica olha para a língua não apenas como uma estrutura, um código que permita um emissor enviar mensagens a um receptor, como na Linguística tradicional. Além disso, ela insere a língua na cultura, considerando seu objeto holisticamente. Ela vê a língua em suas três dimensões: natural, mental e social. O diálogo com a teoria do Imaginário começa justamente pelo ecossistema mental, mas levando em consideração o lado natural e o social. Afinal, segundo Durand, o ser humano é dotado da capacidade de formar símbolos e de criar mitos em sua vida sociocultural de acordo com o trajeto antropológico do imaginário. O imaginário e seu conjunto dinâmico de imagens constitui o capital pensado do homem, a fonte de suas manifestações artísticas e de seus processos mentais. A Antropologia do Imaginário além de ser um arcabouço teórico para se estudarem as imagens de textos escritos, orais e sincréticos, permite estudar também o mito, relato fundante da cultura, que vai estabelecer as relações entre as diversas partes do universo, entre os homens e o universo bem como dos homens entre si. Convidamos os potenciais interessados a enviar suas propostas de estudos.

    Organizadores: Elza Kioko Nakayama Nenoki do Couto (UFG), Genis Frederico Schmaltz Neto (FANAP) e Lorena Araújo de Oliveira Borges (UFAL).

  • v. 13 n. 3 (2019)

    Este Dossiê temático, tem como interesse publicar artigos acerca de identidades sociais de raça e interseccionalidades com gênero e classe social nos livros didáticos (LD) e em narrativas autobiográficas. Essa discussão neste momento se justifica considerando que foram e estão sendo aprovados no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) vários LD para serem utilizados nas escolas públicas brasileiras. O dossiê também tem interesse em narrativas que circulam em sala de aula e fora de sala de aula sobre as questões de raça e gênero e interseccionalidades. Essas narrativas nos possibilitam pensar sobre como podem ocorrer as várias formas de construção e desconstrução de formas hegemônicas de abordar sobre as várias identidades sociais existentes nos contextos sociais em que interagimos. Bem como refletir acerca das narrativas como formas de empoderamento. As motivações para este dossiê estão em consonância com as pesquisas que estão ocorrendo no Brasil e no exterior voltadas às questões de identidades sociais de raça, gênero e intersecções.

    Organização: Profa. Dra. Aparecida de Jesus Ferreira (UEPG)

  • v. 13 n. 2 (2019)

    Artes e narrativas contemporâneas são campos que compõem imaginários, criam mapas culturais e apresentam linguagens que dialogam com estruturas ancestrais universais, provando que há uma pós-vida (no conceito Warburguiano) das imagens arquetípicas em pulsões que circulam por meio de mitos, rituais, estruturas mentais, discursos, temporalidades, espaços, memória e a própria história humana. A proposta do dossiê é a de selecionar artigos que contemplem diferentes formas de mitologias contemporâneas. Da imagem pictórica à literatura e ao cinema, passando por artes como a dança, o teatro, a música, chegando às diferentes narrativas midiáticas – como a publicidade, o jornalismo, a televisão, o rádio, o vídeo, as mídias digitais –, é possível verificar que há, de fato, uma pós-vida do mito. O dossiê pretende destacar a interdisciplinaridade existente entre as áreas da Literatura, Linguagens, Artes, Cinema e Comunicação que possuem o mito como fio condutor de sentidos, discursos, políticas e estéticas, enfim, formas de ser e estar em sociedade. Organização: Dranda. Adriana Goreti de Oliveira Lopes (Unioeste) e Dr. Hertz Wendel de Camargo (UFPR).
  • v. 13 n. 1 (2019)

    No contexto da recepção e mediação de obras de arte são fundamentais estudos de Giorgio Agaben sobre "O que é contemporâneo?" e de Jacques Rancière sobre "O espectador emancipado", articulados às Teorias da Recepção de Hans Robert Jauss, Mikhail Bakhtin, Umberto Eco, Vincent Jouve, Wolfgang Iser, dentre outros autores, que corroboram com a formação continuada do professor-artista-pesquisador, inserido no universo educacional, artístico e científico da sociedade contemporânea, de modo a propiciar-lhe condições de ampliar o acesso ao desenvolvimento da produção intelectual e artística com foco no ensino das Artes. Neste diapasão, esta edição da Revista Travessias interessa-se por: estudos da recepção da arte a partir de perspectivas teóricas que analisam as relações entre o espectador e as produções artísticas contemporâneas; reflexões sobre os processos sensoriais e perceptivos de leitura das diferentes formas de relação entre o público e a obra de arte; análises sobre o espectador como princípio formativo poético na relação dialógica entre Arte e Recepção; e sobre o papel do educador como mediador nas ações educativas no espaço escolar, cinemas, exposições, espetáculos, museus e demais interações entre Arte e Sociedade.

    Organização: Robson Rosseto e Salete Paulina Machado Sirino.

  • Edição Especial
    v. 12 n. 4 (2018)

  • v. 12 n. 3 (2018)

    A noção de gênero tem estado em discussão há muito tempo e a partir de diferentes perspectivas teóricas. Em 1968, em seu livro Sexo e Gênero (1968), o psiquiatra Robert Stoller menciona o conceito de gênero, descrevendo os processos de construção de identidades de gênero através da articulação entre processos sociais, nomeação familiar e questões biológicas. Todavia, ressalta Saffioti (1999) que, embora não houvesse formulado o conceito de gênero, Simone de Beauvoir, já na década de 1950, em sua famosa frase “Não se nasce mulher, torna-se”, lutando contra o essencialismo biológico, indiciou ser a sociedade responsável pela transformação do bebê em mulher ou homem, sendo, desse modo, a precursora do conceito de gênero. No Brasil, esse conceito alastrou-se rapidamente a partir da publicação da tradução do texto de Joan Scott “Gênero: uma categoria útil de análise histórica” (1995). Nele, Scott, por meio da discussão de diferentes correntes (históricas) de pensamento, critica o conceito de patriarcado e define gênero como “um elemento constitutivo de relações sociais baseadas nas diferenças percebidas entre os sexos e como uma forma primária de dar significação às relações de poder” (SCOTT, 1995, p. 86). Também os trabalhos de Butler são associados ao conceito de gênero que, por meio de leitura da performatividade na linguagem, propõe desfazer a dicotomia sexo/gênero. Para a autora (BUTLER, 2008), gênero, enquanto performance, não é nem um conjunto, inscritos no corpo de significados culturais, nem a interpretação de um corpo sexuado, mas um conjunto de normas instituídas, mantidas e repetidas sobre o corpo que geram e tornam a pessoa viável ou inviável. Em uma perspectiva discursiva, de acordo com Orlandi (2017, p. 210), “Por ser considerado um ‘papel’ social, dizem alguns autores que afirmam esta noção, o gênero pode ser construído e desconstruído, ou seja, pode ser entendido como algo mutável e não limitado, como definem as ciências biológicas. Ora, não é bem assim, na perspectiva discursiva. Pois, se não é a ciência biológica, ou o binarismo social (homem-mulher), que nos determina, no funcionamento da ideologia, não é nossa vontade pessoal tampouco que inscreve/define nossos processos de identificação, nem apenas o modo como somos individuados”. Diante desses diferentes posicionamentos e teorizações, o Dossiê Temático Gênero: revisitando teorias, movimentando análises será dedicado a estudos e pesquisas que se ocupem em problematizar e analisar como a noção de gênero constitui-se no interior das Ciências Humanas e Sociais, bem como analisar como as diversas identidades de gêneros são constituídas, reunindo assim um conjunto de reflexões que envolvam modos de constituição, formulação e circulação de sentidos para o(s) gêneros e das subjetividades LGBTTQ e(m) seus movimentos sociais na contemporaneidade.

    Organização: Alexandre Sebastião Ferrari Soares; Dantielli Assumpção Garcia; Lucília Maria Abrahão e Sousa.

  • v. 12 n. 2 (2018)

    O filósofo esloveno Slavoj Zizek tornou-se muito conhecido no Brasil na última década, embora seu trabalho já fosse lido na Europa e nos EUA desde os anos 1990. Polêmico, realizando releituras de Hegel (que recebem críticas dos hegelianos tradicionais) e de Lacan (que são consideradas impecáveis pelos lacanianos tradicionais), com um estilo peculiar de escrita, provocador, tornou-se uma referência quando se trata de desmistificar o senso comum dentro da Academia. Por exemplo, ele implode as barreiras que se opõem à abordagem de obras “ruins”, “de mero entretenimento”, pois crê que mesmo o objeto mais insignificante pode conter insights preciosos sobre a configuração ideológica de seu contexto de produção. Sua obra tem se revelado aplicável a distintos campos do conhecimento, e este dossiê temático contempla tais influências na Cultura e na Literatura".

    Organização: Marisa Correa Silva.

  • v. 12 n. 1 (2018)

    O dossiê pretende acolher pesquisas que versam sobre as mulheres escritoras e suas representações literárias tanto na Europa - com foco na Península Ibérica - quanto na América Latina, a partir de múltiplas perspectivas, estabelecendo intersecções com outras áreas do conhecimento como as ciências sociais, a história, a filosofia, a psicologia, os estudos da memória, as artes, entre outras. Da mesma maneira, considera-se importante artigos que abordem as obras dessas autoras em relação comparada ou não, examinando os aspectos políticos e estéticos de suas escrituras, dando visibilidade e reconhecimento para estas mulheres. Aceita-se contribuições sobre os seguintes temas: a experiência no exílio, escritoras negras, literatura comparada, escritoras e prêmios literários, escritoras “silenciadas”, escrevendo em um contexto ditatorial, escritoras esquecidas, literatura epistolar, escritas da prisão.

    Organização: Adriana Aparecida de Figueiredo Fiuza e Gabriela de Lima Grecco.

  • v. 11 n. 3 (2017)

    Este dossiê contempla reflexões sobre a rápida transformação tecnológica, o aparecimento de novos dispositivos de comunicação e o advento das mídias interativas as possibilidades de formas alternativas para a literatura. O crescimento da indústria cultural, constituída de espetáculos audiovisuais destinados ao mero entretenimento, colocou a literatura em lugares e práticas diversas. O dossiê “LITERATURA E MULTIMEIOS” pressupõe a pratica literária em múltiplos formatos, e em variadas plataformas. Livros e historias podem adquirem forma cross-media, integrando jogos online, intermídias, redes sociais, quadrinhos, etc.

    Organização: Acir Dias da Silva e Beatriz Helena Dal Molin.

  • v. 11 n. 2 (2017)

    Este dossiê contempla reflexões sobre conhecimentos advindos da afinidade entre cinema e educação, cinema e história, processo técnico/estético e desenvolvimento de relações do audiovisual como produto cultural multidisciplinar, bem como suas práticas e atores, tendo como parâmetro as experiências contemporâneas. O referencial teórico do dossiê “CINEMA, EDUCAÇÃO, HISTÓRIA E OUTROS TEMAS INTERDISCIPLINARES” está ancorado em conceitos e autores da educação, história, filosofia, sociologia, antropologia, arte e literatura.

    Organização: Salete Machado Sirino e Zeloi Martins dos Santos.

  • v. 11 n. 1 (2017)

    APRESENTAÇÃO DA 29ª EDIÇÃO DA TRAVESSIAS

    Esta edição da Revista Travessias, Sexualidade, gênero e educação na sociedade contemporânea, edição 29, diz respeito às discussões de gênero na sociedade (como um todo) de forma a dar visibilidade às muitas reflexões a partir de diversas abordagens teóricas. Pensamos (e colocamos em prática) em prestigiar as variadas formas de expressão dos estudos de gênero: promovendo o debate sobre a identificação e construção de espaços (sempre) inclusivos, bem como do gênero e da sexualidade como características ontológicas do homem e da mulher atravessadas pela sociedade, pela cultura, pelos discursos, pelos imaginários, pelos significantes, ou seja, construídas no conjunto de espaços sociais e culturais num processo em construção.

    Organização: Andréa Cristina Martelli e Alexandre Sebastião Ferrari Soares.

  • v. 10 n. 3 (2016)

    O presente dossiê se apresenta como mais uma tentativa de reflexão sobre o ensino da língua portuguesa como uma forma de constituir cidadãos que despertam o interesse sobre as várias formas de usos da língua, considerando-se aspectos gramaticais e/ou discursivos. O ensino tradicional é concebido como descontextualizado, o que, em decorrência, promove a concordância, geral, de que a gramática não deve ser considerada como um fim. No entanto, o próprio termo gramática não é devidamente explicitado em cursos de formação inicial e continuada, mesmo que se possa elencar um estado da arte, atualmente disponível nas mídias, que possibilitaria espaços de discussão ou mesmo de avaliação da prática docente e do aporte, talvez metodológico, que a Linguística pode proporcionar. Reconhecer o funcionamento dos recursos linguísticos no processo de interação deveria ser o grande mote para o aprendizado de todo o complexo que envolve o ilusório da compreensão imposta, invisivelmente estabelecida, e, por isso mesmo, nem percebida.
  • v. 10 n. 2 (2016)

    O presente dossiê foi proposto para que pesquisas sobre análises das relações e das experiências, em torno da leitura do texto literário e de práticas pedagógicas, possam ser divulgados. Aceitam-se artigos que retratem a leitura literária como uma das fontes privilegiadas de aquisição do hábito de leitura, de conhecimento de si e do outro e da reflexão sobre o mundo sociocultural. Os artigos devem refletir sobre a obra literária como prática social, em sua potência de romper com o familiar e o gasto/clichês e ampliar o repertório das representações existentes e da capacidade de semiose. Artigos que discutam a figura do leitor agente, que interage com o texto literário, que reinventa ou mesmo acrescenta cenas, personagens, dados e fatos, justamente porque consegue entender, depois de um processo de letramento, o intertexto por meio de uma intuição subjetiva, eivada de reflexão, de sinapses, de busca pelas contradições, de busca pelo mundo. Como formar esse leitor no ensino fundamental, mesmo diante da falta de discussão sobre o lugar e função do texto literário no espaço escolar, nos diversos anos cronologicamente estabelecidos?
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